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Tendinite Patelar: o pesadelo de muitos corredores





mos que essa patologia atinge muitos corredores, mas muitos não têm conhecimento de sua causa e como ela pode ser tratada. Nesse artigo, daremos uma breve explicação afim de solucionar esse problema que atrapalha tanto nos treinamentos diários.

A tendinite patelar é uma síndrome por "overuse", muitas vezes além do limite de elasticidade e resistência do tendão. Essa inflamação é devida a microtraumas repetidos, que podem ocorrer devido a desequilíbrios musculares ou fadiga, alterações nos exercícios, erros de treinamento ou uma combinação de vários desses fatores.

Existem quatro graus de inflamação do tendão patelar:

  • Grau I: dor supra ou infrapatelar após a atividade, sem limitação para o exercício;
  • Grau II: dor no início e após a atividade física;
  • Grau III: dor durante a atividade física e limitação da função;
  • Grau IV: ruptura tendínea

    Outras causas podem ser associadas a alterações de postura da coluna vertebral e dos membros inferiores (hiperlordose, joelhos valgos ou varos e alterações da patela).

    A dor se localiza na inserção do quadríceps (acima da patela), no corpo do tendão ou na tuberosidade da tíbia (abaixo do joelho). Geralmente ela começa suave e melhora durante a atividade. Também encontramos encurtamento de posterior de coxa e panturrilha, diminuição da musculatura da coxa, "estalos" no joelho e inchaço no tendão.

    Uma vez identificada a tendinite patelar, é hora de partir para o tratamento. Os recursos fisioterapeuticos, que melhor atendem a essa patologia são a crioterapia (gelo), indicada para qualquer inflamação aguda e o uso da eletroterapia como Laser e Ultra-som, que auxiliam na cicatrização e na diminuição da inflamação do tendão.

    Avaliação - Uma avaliação precisa para identificar a real causa da lesão é essencial. A partir disso, pode ser traçado um plano de tratamento com exercícios de alongamento do mecanismo extensor do joelho, fortalecimento e reequilíbrio muscular da área comprometida (inicialmente exercícios isométricos) e o trabalho de propriocepção. Este deve ser feito apenas quando não há mais dor e a musculatura já estiver reequilibrada.

    O mais importante é citar que a prevenção é a principal arma contra essa patologia. Isso é feito com treinamentos em superfícies de menor impacto, exercícios de coordenação e alongamentos para melhorar a flexibilidade muscular.

  • Fonte: Webrun


    Espero que você tenha gostado do texto.

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